Vitral é um tipo de vidraça feita com vários pedaços de vidro colorido unidos por caixilhos (encaixes) de metal. Os vitrais podem retratar temas diversos, como cenas, personagens, flores, entre outros.
Acredita-se que os vitrais surgiram antes do século IX. Eles teriam vindo do Oriente, de países do Ocidente a desenvolver vitrais, e por um bom tempo foi o centro dessa arte.
Os vitrais apareceram nas primeiras igrejas católicas, e estão ligados ao momento da arte gótica. Passaram a fazer parte da arquitetura da época. Eles deixam o ambiente alegre e calmo e permitem que os raios de sol passem pelos vidros, refletindo as diversas cores de que são feitos.
Antigamente, fazer um vitral era um processo longo e demorado. O vidro era derretido e, então, adicionavam-se as cores. Depois, era levado para a fornalha, aquecida à temperatura de 550 graus Celsius. A seguir, era trabalhado pelos artesãos.
Pintando um vitral:
Objetivos:
Estimular a apreciação estética e desenvolver a imaginação no trabalho com vitrais;
Despertar o interesse por diferentes tipos de arte.
Procedimento:
Peça aos alunos que pintem o desenho com lápis de cor de cores bem vivas. O lápis de cor deve ser pressionado firmemente sobre o papel, de forma que a pintura fique homogênea e forte, sem sombreamento, uma pintura de cor chapada.
Material: lápis de cor.
24/01/2010
PONTILHISMO E PONTO GRÁFICO.
Orientação didática:
Os corpos celestes não se chocam no espaço porque obedecem a um equilíbrio que existe entre eles.
Os carros, nas ruas e avenidas, conservam certa ordem e distância para não se chocarem, evitando acidentes.
Na superfície do papel, é necessário que exista uma ordem e uma relação entre os elementos desenhados.
Os pontos são elementos gráficos que, se bem dispostos no desenho podem criar um efeito muito bonito. Esses pontos podem ser feitos com diferentes materiais, como caneta hidrocor de várias espessuras, giz de cera, lápis de cor, marca texto, pincel ou o que a imaginação sugerir.
Os pontos gráficos são elementos plásticos que serve para caracterizar volume. É o elemento mais simples das expressões gráficas. Isolado, produz sensação de unidade, porém, junto com outros pontos do mesmo tamanho ou de tamanhos diferentes, produzem sensação de vibração.
Muitos artistas usam o ponto como elemento de base para construções gráficas e pinturas.
Os pintores neoimpressionistas franceses, no final do século XIX, utilizaram o ponto como forma de pintura (pontilhismo) e ficaram famosos pelo uso dessa técnica.
Os corpos celestes não se chocam no espaço porque obedecem a um equilíbrio que existe entre eles.
Os carros, nas ruas e avenidas, conservam certa ordem e distância para não se chocarem, evitando acidentes.
Na superfície do papel, é necessário que exista uma ordem e uma relação entre os elementos desenhados.
Os pontos são elementos gráficos que, se bem dispostos no desenho podem criar um efeito muito bonito. Esses pontos podem ser feitos com diferentes materiais, como caneta hidrocor de várias espessuras, giz de cera, lápis de cor, marca texto, pincel ou o que a imaginação sugerir.
Os pontos gráficos são elementos plásticos que serve para caracterizar volume. É o elemento mais simples das expressões gráficas. Isolado, produz sensação de unidade, porém, junto com outros pontos do mesmo tamanho ou de tamanhos diferentes, produzem sensação de vibração.
Muitos artistas usam o ponto como elemento de base para construções gráficas e pinturas.
Os pintores neoimpressionistas franceses, no final do século XIX, utilizaram o ponto como forma de pintura (pontilhismo) e ficaram famosos pelo uso dessa técnica.
Educação artística.
Muitos educadores se perdem na sala de aula, quando o assunto é educação artística. Então, resolvi colaborar com algumas ideias interessantes de se trabalhar com artes com alunos de diversas idades e escolas.
As cores primárias são as cores puras: azul, vermelho e amarelo.
Alguns artistas usam as cores primárias para pintar suas obras.
Veja como o artista Aldemir Martins usou as cores primárias:
Conhecendo Aldemir Martins.
O artista plástico Aldemir Martins nasceu em Ingazeiras, no Ceará, em 8 de novembro de 1922. Seu talento para arte já podia ser notado desde os tempos de escola. Em 1945, mudou-se para o Rio de Janeiro, e em 1946, para São Paulo. Nos anos de 1960 e 1961, Aldemir Martins morou em Roma, na Itália. Faleceu em 5 de fevereiro de 2006, em São Paulo, aos 83 anos de idade. Seus trabalhos valorizam o Brasil, tema de muitas de suas obras.
Para trabalhar com as cores primárias você pode:
recortar alguns peixinhos nas cores vermelha e amarela e colá-los numa folha azul.
Objetivo: Valorizar o gosto pela colagem para que o aluno trabalhe a harmonia do todo, bem como a imaginação e a estética.
Orientação: Converse com os alunos sobre a importância das formas, posição e do espaço.Procedimento: Peça aos alunos que recortem, colem e montem o painel com o tema "O fundo do mar". Ressaltar que as três cores primárias foram o embasamento do nosso tema.
Material: Criart azul, amarelo e vermelho, cola e canetinha preta.
FONTE: COLEÇÃO EU GOSTO ARTE LIVRO 2.
FONTE: COLEÇÃO EU GOSTO ARTE LIVRO 2.
17/01/2010
Novo acordo ortográfico.
Alfabeto
O alfabeto brasileiro passa a ter 26 letras, em vez de 23.
Foram incluídas k, w e y, usadas principalmente em siglas e palavras originárias de outras línguas.
Trema
O trema foi abolido de todas as palavras da língua portuguesa. Essa marcação servia, originalmente, para destacar a pronúncia do u nas combinações que, qui, gue e gui.
A partir de agora, portanto, escreve-se aguentar, alcaguetar, ambiguidade, bilíngue, cinquenta, consequência, eloquente, enxágue, equestre, frequentar, linguiça, linguística, pinguim, sequestro, tranquilo, ubiquidade, etc.
Porém, o trema é mantido em nomes próprios estrangeiros e suas derivações, como Bündchen, Schönberg, Müller e mülleriano, por exemplo.
Acento diferencial
É o acento usado para diferenciar duas palavras de significado diferente mas escritas da mesma forma. Ele deixa de existir nos seguintes casos:
Para (verbo), que se diferenciava da preposição para;
Pelo (substantivo), que se diferenciava da preposição pelo;
Polo (substantivo), que se diferenciava da preposição polo;
Pera (substantivo), que se diferenciava da preposição pera.
Há as seguintes exceções:
Pôde (verbo poder no passado) conserva o acento para se distinguir de pode (verbo poder no presente);
Pôr (verbo) conserva o acento para se distinguir de por (preposição).
Uso facultativo nos casos:
Dêmos (do verbo no subjuntivo que nós dêmos) para se diferenciar de demos (do passado nós demos);
Fôrma (substantivo) para se diferenciar de forma (verbo).
Ditongo aberto
Ditongo é o encontro de duas vogais pronunciadas em uma só sílaba.
O acento agudo foi eliminado nos ditongos abertos das palavras paroxítonas, como alcaloide, assembleia, boleia, epopeia, ideia, jiboia, paleozoico, paranoia, onomatopeia.
As palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói continuam acentuadas: chapéu, herói, corrói, remói, céu, véu, lençóis, anéis, fiéis, papéis, Ilhéus.
Hiato
Os hiatos são sequências de vogais que pertencem a sílabas diferentes.
Foram eliminados os acentos circunflexos nos hiatos dos seguintes casos:
oo – enjoo, perdoo, magoo, voo, abençoo;
ee – creem, deem, leem, releem, veem, preveem
O acento circunflexo continua valendo para sinalizar o plural dos verbos ter e vir e seus derivados: eles têm, eles vêm, eles retêm, eles intervêm.
U tônico, I e U tônicos
U tônico
A letra u não será mais acentuada nas sílabas que, qui, gue, gui dos verbos como arguir, redarguir, apaziguar, averiguar, obliquar. Assim, temos apazigue (em vez de apazigúe), argui (em vez de ele argúi), averigue, oblique. Pode-se também acentuar desta forma esses verbos: ele apazígue, averígue, oblíque.
I e U tônicos
As palavras paroxítonas que têm i ou u tônicos precedidos por ditongos não serão mais acentuadas. Desta forma, agora escreve-se feiura, baiuca, boiuno, cauila.
Essa regra não vale quando se trata de palavras oxítonas; nesses casos, o acento permanece. Assim, continua correto Piauí, teiús, tuiuiú.
Hífen
O hífen desaparece em algumas palavras compostas que perderam a noção de composição, por exemplo: pontapé, girassol, paraquedas, paraquedista.
Esta é ainda uma questão controversa, que será resolvida com o lançamento do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, VOLP, desenvolvido pela ABL, a ser lançado no início de 2009.
O uso do hífen vai mudar também com alguns prefixos. Consulte a tabela abaixo para saber quando usar corretamente.
Emprego do E, I
Escreve-se com i, e não com e, antes da sílaba tônica:
Adjetivos e substantivos derivados em que entram os sufixos -iano e -iense.
Exemplos: acriano (do Acre), camoniano (referente a Camões), torriense (de Torres), açoriano (dos Açores), rosiano (relativo a Guimarães Rosa).
O alfabeto brasileiro passa a ter 26 letras, em vez de 23.
Foram incluídas k, w e y, usadas principalmente em siglas e palavras originárias de outras línguas.
Trema
O trema foi abolido de todas as palavras da língua portuguesa. Essa marcação servia, originalmente, para destacar a pronúncia do u nas combinações que, qui, gue e gui.
A partir de agora, portanto, escreve-se aguentar, alcaguetar, ambiguidade, bilíngue, cinquenta, consequência, eloquente, enxágue, equestre, frequentar, linguiça, linguística, pinguim, sequestro, tranquilo, ubiquidade, etc.
Porém, o trema é mantido em nomes próprios estrangeiros e suas derivações, como Bündchen, Schönberg, Müller e mülleriano, por exemplo.
Acento diferencial
É o acento usado para diferenciar duas palavras de significado diferente mas escritas da mesma forma. Ele deixa de existir nos seguintes casos:
Para (verbo), que se diferenciava da preposição para;
Pelo (substantivo), que se diferenciava da preposição pelo;
Polo (substantivo), que se diferenciava da preposição polo;
Pera (substantivo), que se diferenciava da preposição pera.
Há as seguintes exceções:
Pôde (verbo poder no passado) conserva o acento para se distinguir de pode (verbo poder no presente);
Pôr (verbo) conserva o acento para se distinguir de por (preposição).
Uso facultativo nos casos:
Dêmos (do verbo no subjuntivo que nós dêmos) para se diferenciar de demos (do passado nós demos);
Fôrma (substantivo) para se diferenciar de forma (verbo).
Ditongo aberto
Ditongo é o encontro de duas vogais pronunciadas em uma só sílaba.
O acento agudo foi eliminado nos ditongos abertos das palavras paroxítonas, como alcaloide, assembleia, boleia, epopeia, ideia, jiboia, paleozoico, paranoia, onomatopeia.
As palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói continuam acentuadas: chapéu, herói, corrói, remói, céu, véu, lençóis, anéis, fiéis, papéis, Ilhéus.
Hiato
Os hiatos são sequências de vogais que pertencem a sílabas diferentes.
Foram eliminados os acentos circunflexos nos hiatos dos seguintes casos:
oo – enjoo, perdoo, magoo, voo, abençoo;
ee – creem, deem, leem, releem, veem, preveem
O acento circunflexo continua valendo para sinalizar o plural dos verbos ter e vir e seus derivados: eles têm, eles vêm, eles retêm, eles intervêm.
U tônico, I e U tônicos
U tônico
A letra u não será mais acentuada nas sílabas que, qui, gue, gui dos verbos como arguir, redarguir, apaziguar, averiguar, obliquar. Assim, temos apazigue (em vez de apazigúe), argui (em vez de ele argúi), averigue, oblique. Pode-se também acentuar desta forma esses verbos: ele apazígue, averígue, oblíque.
I e U tônicos
As palavras paroxítonas que têm i ou u tônicos precedidos por ditongos não serão mais acentuadas. Desta forma, agora escreve-se feiura, baiuca, boiuno, cauila.
Essa regra não vale quando se trata de palavras oxítonas; nesses casos, o acento permanece. Assim, continua correto Piauí, teiús, tuiuiú.
Hífen
O hífen desaparece em algumas palavras compostas que perderam a noção de composição, por exemplo: pontapé, girassol, paraquedas, paraquedista.
Esta é ainda uma questão controversa, que será resolvida com o lançamento do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, VOLP, desenvolvido pela ABL, a ser lançado no início de 2009.
O uso do hífen vai mudar também com alguns prefixos. Consulte a tabela abaixo para saber quando usar corretamente.
Emprego do E, I
Escreve-se com i, e não com e, antes da sílaba tônica:
Adjetivos e substantivos derivados em que entram os sufixos -iano e -iense.
Exemplos: acriano (do Acre), camoniano (referente a Camões), torriense (de Torres), açoriano (dos Açores), rosiano (relativo a Guimarães Rosa).
Leitura
As tecnologias do mundo moderno fizeram com que as pessoas deixassem a leitura de livros de lado, isso resultou em jovens cada vez mais desinteressados pelos livros, possuindo vocabulários cada vez mais pobres.
A leitura é algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação. Muitas pessoas dizem não ter paciência para ler um livro, no entanto isso acontece por falta de hábito, pois se a leitura fosse um hábito rotineiro as pessoas saberiam apreciar uma boa obra literária, por exemplo.
Muitas coisas que aprendemos na escola são esquecidas com o tempo, pois não as praticamos, através da leitura rotineira tais conhecimentos se fixariam de forma a não serem esquecidos posteriormente. Dúvidas que temos ao escrever poderiam ser sanadas pelo hábito de ler, talvez nem as teríamos, pois a leitura torna nosso conhecimento mais amplo e diversificado.
Durante a leitura descobrimos um mundo novo, cheio de coisas desconhecidas.
O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim com certeza ele será um adulto culto, dinâmico e perspicaz. Saber ler e compreender o que os outros dizem nos difere dos animais irracionais, pois comer, beber e dormir até eles sabem, é a leitura que proporciona a capacidade de interpretação.
1- Ler é bom, experimente.
Objetivo: Incentivar o hábito da leitura.
Atividades: Cada aluno escolhe um livro que esteja na estante da sala de aula, fazem a leitura em sala silenciosamente. Após, o professor (a), entrega a cada aluno folhas avulsas de rascunho para o desenvolvimento de textos relacionados às crônicas e ou personagens.
2- Lendo na escola.
Objetivo: Incentivar a leitura e desenvolver a criatividade dos educandos.
Atividades: Escolha de um livro pelo preofessor, importante que todos os educandos leiam o mesmo livro. Cada um receberá um rascunho onde escreverá sugestões, ideias, mudanças, concordâncias ao autor (a) do livro.
3- Leitura no parque.
Objetivo: Proporcionar entreterimento e incentivar o hábito da leitura em parques.
Atividades: O encontro das crianças com o ar livre, fará com que elas desenvolvem a criatividade, assim elas observarão o livro lido junto com o meio ambiente e farão textos que abordam os dois sentidos.
4- Livro na cesta.
Objetivo: Participação de todos os alunos, desenvolver o interesse pela leitura.
Atividades: Montagem de teatros em cima do livro lido.
A leitura é algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação. Muitas pessoas dizem não ter paciência para ler um livro, no entanto isso acontece por falta de hábito, pois se a leitura fosse um hábito rotineiro as pessoas saberiam apreciar uma boa obra literária, por exemplo.
Muitas coisas que aprendemos na escola são esquecidas com o tempo, pois não as praticamos, através da leitura rotineira tais conhecimentos se fixariam de forma a não serem esquecidos posteriormente. Dúvidas que temos ao escrever poderiam ser sanadas pelo hábito de ler, talvez nem as teríamos, pois a leitura torna nosso conhecimento mais amplo e diversificado.
Durante a leitura descobrimos um mundo novo, cheio de coisas desconhecidas.
O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim com certeza ele será um adulto culto, dinâmico e perspicaz. Saber ler e compreender o que os outros dizem nos difere dos animais irracionais, pois comer, beber e dormir até eles sabem, é a leitura que proporciona a capacidade de interpretação.
1- Ler é bom, experimente.
Objetivo: Incentivar o hábito da leitura.
Atividades: Cada aluno escolhe um livro que esteja na estante da sala de aula, fazem a leitura em sala silenciosamente. Após, o professor (a), entrega a cada aluno folhas avulsas de rascunho para o desenvolvimento de textos relacionados às crônicas e ou personagens.
2- Lendo na escola.
Objetivo: Incentivar a leitura e desenvolver a criatividade dos educandos.
Atividades: Escolha de um livro pelo preofessor, importante que todos os educandos leiam o mesmo livro. Cada um receberá um rascunho onde escreverá sugestões, ideias, mudanças, concordâncias ao autor (a) do livro.
3- Leitura no parque.
Objetivo: Proporcionar entreterimento e incentivar o hábito da leitura em parques.
Atividades: O encontro das crianças com o ar livre, fará com que elas desenvolvem a criatividade, assim elas observarão o livro lido junto com o meio ambiente e farão textos que abordam os dois sentidos.
4- Livro na cesta.
Objetivo: Participação de todos os alunos, desenvolver o interesse pela leitura.
Atividades: Montagem de teatros em cima do livro lido.
01/01/2010
Produção de textos.
PRODUÇÕES DE TEXTOS.
Escrever é uma habilidade que se adquire com o exercício e o tempo, e torna-se fruto das atividades desenvolvidas pela criança e sua vida social e escolar. Forma sua maneira individual de perceber e construir o mundo em que vive, expondo idéias, sentimentos e opiniões.
A atividade da escrita não é um ato solitário; é necessário criar um ambiente de descontração e naturalidade que o aluno utilize livros, jornais ou recorra aos colegas e/ou ao educador (a), levando-o a identificar possíveis falhas.
Tudo aquilo que consiga expressar idéias, sentimentos, pensamentos e emoções, com o objetivo de comunicação é considerado texto, como: frases, orações, conjunto de idéias, histórias e etc.
Então como trabalhar com a produção de textos?
Através de oficinas. Segue abaixo algumas idéias.
TEXTO COLETIVO:
O educador propõe um tema por meio de uma gravura ou de um título. Os alunos devem dar sugestões o que a gravura sugere. O educador escreverá as sugestões no quadro e, quando terminar a produção do texto, deve ler o texto com os alunos. Pode-se também variar a leitura: cada fileira de alunos poderá ler uma frase.
Objetivo: Possibilitar o aluno discutir alguns aspectos estruturais do texto com os colegas, tais como: pontuação, características dos personagens, análise e argumentos críticos coerentes.
TEXTOS PRÁTICOS:
A produção de bilhetes, avisos, cartas, convites, anúncios e telegramas necessitam de uma análise prévia dos elementos que os compõem: remetente, destinatário e corpo da mensagem objetiva e precisa.
Objetivo: Visar os fins utilitários do dia-a-dia, à melhorar a interação dos indivíduos com o mundo em que vive.
MÚSICA:
Utilizar várias letras de músicas para trabalhar temas de conteúdo na sala de aula e levar o aluno a produzir textos correlativos.
Objetivo: Organizar o pensamento, o desenvolvimento, a inteligência e o conhecimento.
TEXTOS COM SEQUÊNCIAS DE CENAS:
Possuem estímulo visual, representado em cada cena.
Ao trabalhar textos com sequência de cenas, é necessário:
- Observar cuidadosamente cada cena;
- Relatar oralmente os fatos;
- Criar uma história coletiva;
- Elaborar o título;
- Rever o texto escrito;
- Ler o texto final.
POEMAS:
Ao escrever poemas, o aluno está trabalhando com sua emoção e com seus sentimentos.
Geralmente os poemas são escritos em versos e utilizam ritmo, rimas e jogo de palavras (repetição; onagramas; onomatopéias).
DICA: “O educador pode confeccionar com as crianças um livro de coletâneas de poesias e versos escritos por elas, bem como realizar uma tarde de autógrafos com a apresentação de um sarau, quando as crianças podem recitar poemas dramatizados para os apis e para a comunidade escolar”.
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